quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Entrevista a Jerónimo de Sousa

Entrevista a Jerónimo de Sousa (PCP) no Gato Fedorento, na emissão de Segunda-feira, na SIC:

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Os melhores bancos de 2009

Ora cá vai mais um ranking, elaborado pela CNBC, com os melhores bancos do mundo, nas várias áreas de negócio.
As imagens falam por si:

BNP Paribas

Bank of New York Mellon

Citibank

State Street Global Advisors

HSBC

J.P. Morgan
Deutsche Bank
Standard Chartered
HSBC
JPMorgan Chase

sábado, 19 de setembro de 2009

Entrevista a Paulo Rangel

Programa do Gato Fedorento de Sexta-feira, com Paulo Rangel do PSD.

Entrevista a Francisco Louçã

Emissão do Gato Fedorento de Quinta-feira na SIC, com o líder do Bloco de Esquerda, Francisco Louçã.

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

O emprego ideal para mim!

Segundo um "teste" que fiz, o meu emprego ideal seria...

Entrevista a Paulo Portas

Entrevista ao líder do CDS-PP, no Gato Fedorento, emissão de Quarta-feira, na SIC:

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

US Debt Clock

Ora cá vai mais uma pérola da web:
- um "relógio" que faz de cronómetro para a dívida dos EUA!

Curioso!

Vejam aqui: http://www.usdebtclock.org/

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

O caso Manuela Moura Guedes



Os parabéns aos autores do vídeo!
Está muito bem feito!

Os principais detentores de dívida americana

Os principais detentores de dívida emitida pelo governo dos EUA são:

15. Luxemburgo - $104,2 mil milhões

14. Depositários institucionais - $107,3 mil milhões

13. Rússia - $119,9 mil milhões

12. Companhias de seguros - $126,4 mil milhões

11. Brasil - $139,8 mil milhões

10. Bancos das Caraíbas (Ilhas Caimão, Panamá, Bermuda, Bahamas, Antilhas Holandesas) - $189,7 mil milhões

9. Países Exportadores de Petróleo - $191 mil milhões

8. Reino Unido - $214 mil milhões

7. Fundos de pensões - $465,4 mil milhões

6. Governos locais dos EUA (estados e munícipios) - $522,7 mil milhões

5. Outros investidores (brokers, dealers, investidores individuais, trusts) - $629,7 mil milhões

4. Japão - $711,8 mil milhões

3. Fundos de investimento - $769,1 mil milhões

2. China - $776,4 mil milhõesFundos

1. Reserva Federal dos EUA e holdings intragovernamentais - $4785 mil milhões

(fonte: http://www.cnbc.com/id/29880401)

Enforcar um Lego...

... é impossível!
Senão vejamos:


A máscara

A máscara de Louçã (finalmente) caiu!

No debate entre Sócrates e Louçã finalmente aconteceu algo que, confesso, já temia que não viesse a ocorrer. O líder do BE finalmente revelou as suas verdadeiras cores. E todos pudemos comprovar o que já tinha sido indiciado no debate com MFL: o BE tem um projecto económico e social que visa destruir a nossa economia de mercado, o que teria a consequência de fazer com que Portugal deixasse de ser democrático.

Está escrito nas páginas 50 e 52 do programa eleitoral do BE o objectivo deste partido de nacionalizar o sector bancário, energético, assim como todas as seguradoras e demais companhias financeiras. Isto são as nacionalizações que são defendidas expressamente. Na páginas 10 a 12 também é insinuado que o sector da educação, da saúde e dos transportes poderá ser monopólio exclusivo do estado, o que significa que não seria só o "grande capital" ou "os grandes grupos económicos" a sofrerem a expropriação por parte do Estado. Pequenas empresas familiares, como muitos colégios privados, poderão estar também na mira do voraz apetite do Bloco.
Aliás, o termo nacionalização é ambíguo porque reflecte dois tipos genéricos de intervenção radicalmente distintos. Por um lado pode caracterizar as intervenções públicas em que existe simples compra de activos a preços de mercado (o facto de uma empresa privada ser comprada pelo Estado pode ser caracterizada como nacionalização), mas também pode caracterizar as célebres nacionalizações do PREC, ou seja nacionalizações por decreto, em que os legítimos proprietários dessas empresas, ficariam sem um único cêntimo do valor desses bens e não teriam direito a nenhuma indemnização.
Como não existe capital público existente para cumprir tal programa megalómano de nacionalizações, e ninguém no seu perfeito juízo emprestaria dinheiro ao Estado para esse objectivo (é isso que é a emissão de dívida pública,) torna-se por mais evidente que seriam as nacionalizações por decreto que o BE utilizaria para impor esta sua politica.
No que toca aos bancos, à EDP, à GALP e afins, esses proprietários significam centenas de milhares de pequenos accionistas, alguns dos quais investiram nessas empresas aquando das suas privatizações.
Não estamos a falar de ricos e poderosos. Estamos a falar da classe média, o mesmo tipo de pessoas que investe em certificados de aforro. São estas as pessoas que mais sofreriam com este projecto inqualificável.
As nacionalizações por decreto nada mais são do que roubo legalizado (embora possa surgir dúvidas sobre a sua constiucionalidade) e a comparação disto com os nacionalizações efectuadas por governos democráticos como os EUA ou países europeus, como foi o caso do BPN no nosso pais, é mais uma pérola da demagogia de Louçã. Em todos esses casos, os estados investiram avultadas quantias para impedir ou amenizar o efeito de falência dessas empresas.
As propostas económicas do BE são uma ofensiva sem tréguas à liberdade económica de todos os indivíduos, assente no princípio da propriedade privada. Que caracteriza não só os bens dos "ricos", sejam eles quem forem em linguagem bloquista, mas também os bens de todos nós. A nossas casa, o nosso carro, a nossa mobília.

Sem propriedade privada, não há liberdade económica.

Sem liberdade económica, não há democracia.

Qualquer um que vos diga que é possível a democracia sem a economia de mercado, está-vos a vender algo que só resulta num regime autoritário.
E infelizmente, seria esse o resultado caso o BE alguma vez pudesse pôr em prática a sua politica.

(fonte: http://aeiou.expresso.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=ex.stories/534628, negrito meu)

sábado, 5 de setembro de 2009

E esta hein!?

"Portugal Forex - Special offer for polish people!"
Palavras para quê?

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Eleições legislativas: em quem votar?

Pois é... dia 27 de Setembro lá temos que ir fazer a cruzinha no papel...

Para aqueles que ainda estão indecisos, exponho aqui a minha visão política e apelo ao apoio e dedicação a esta causa:

Vota no partido que apoia os esquerdos e os direitos,
Que levanta os velhos e apoia os novos,
Vota Soutien!!!

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Falências

Há uns tempos cheguei a uma conclusão chocante:
- Todos os objectos de marca do meu quotidiano são de empresas falidas/quase-falidas.

Senão vejamos alguns exemplos:
- Canetas que utilizo já desde pequeno: Molin (faliu há alguns anos);
- Porta-chaves: da minha universidade, do departamento de que fazia parte (em falência técnica);
- Carro em que ando: Opel (falida e à espera de decisão sobre comprador - RHJ ou Magna International)
- Marca do computador: Acer (anda pelas ruas da amargura neste ano de 2009)

E a lista poderia continuar...

Agora interrogo-me: será que isto é uma maneira de prever falências? Devo começar a pensar em entrar curto neste tipo de empresas assim que comprar um novo produto?

Um dia dedico-me a explorar este potencial "filão"...

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Pensamento do dia

"O verdadeiro diplomata é aquele que se lembra do aniversário de uma mulher, mas não da sua idade."