Há uns tempos cheguei a uma conclusão chocante:
- Todos os objectos de marca do meu quotidiano são de empresas falidas/quase-falidas.
Senão vejamos alguns exemplos:
- Canetas que utilizo já desde pequeno: Molin (faliu há alguns anos);
- Porta-chaves: da minha universidade, do departamento de que fazia parte (em falência técnica);
- Carro em que ando: Opel (falida e à espera de decisão sobre comprador - RHJ ou Magna International)
- Marca do computador: Acer (anda pelas ruas da amargura neste ano de 2009)
E a lista poderia continuar...
Agora interrogo-me: será que isto é uma maneira de prever falências? Devo começar a pensar em entrar curto neste tipo de empresas assim que comprar um novo produto?
Um dia dedico-me a explorar este potencial "filão"...
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